Atlas de Cefalometria / F. Juan Águila e Graciela Àguila

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Livro Novo, com 194 páginas, encardenação capa dura, edição de 1993, pela Editora Pancast.

Sinopse: Para utilização deste Atlas de Cefalometria se buscará a variável segundo seu número. Em continuidade constam o nome e as siglas. Um desenho ilustra os planos de referência tomados.

Continuando mostram-se as medições segundo a idade, sexo e a raça, para os quais aparece a média (X), o desvio standard (DE) e a prova de "T", cujos valores são seguintes: 

P<0,001***

    0,01**

    0,5*

A seguir expõem-se os dados segundo a idade e a raça, igualmente com as médias (X), os desvios standard (DE) e o valor de "T".

Segue-lhe o espaço das diferenças entre grupos de idades, no qual está consignado se existe diferença (*); do contrário aparece em branco.

Finalmente, apresenta-se o quadro resumo da análise de variabilidade de onde encontramos a porcentagem de influência dos três fatores analisados (idade, sexo e raça) e as interações de cada um deles, individuais, pareados e conjuntamente. Também se utiliza a simbiologia já mencionada para o valor de "T". 

As variáveis esqueléticas de medições angulares, na maioria, estão agrupadas nas médias de poucas probabilidades de crescimento (5,1 - 15 e 15,1 - 25).

As esqueléticas lineares aparecem mais dispersas abrangendo todas as médias, apesar de haver um grande número que se encontra entre 55,1 e 65.

As dentárias angulares também aparecem distribuídas em todas as médias, apesar de que as lineares não passam além da média 35,1 - 45.

Não é casual que as medições que alcançaram maiores porcentuais de probabilidade de crescimento sejam precisamente aquelas relacionadas com o crescimento mandibular linear, sobretudo, as que comprometem o ponto côndilo (Co) com outros localizados em diferentes níveis no perfil ósseo.